O que é a Medula Óssea
A medula óssea é um tecido esponjoso que preenche o interior vários ossos, como os da bacia. É nesse tecido que existem células progenitoras, ou seja, com capacidade para se diferenciarem e dar origem a qualquer célula do sangue periférico, as chamadas stem cell dos autores ingleses ou células progenitoras/estaminais em português. Estas células renovam-se constantemente mantendo um número relativamente constante em qualquer momento.
Transplante de Medula Óssea
Nalguns casos está indicado o transplante de medula óssea, dependendo do tipo de doença, idade do paciente e dador compatível.
O que é um Transplante
O transplante de medula ou de células pluripotenciais hematopoiéticas do sangue periférico, é um processo que permite administrar dose mais altas de quimioterapia, aumentando as percentagens de cura completa da Leucemia. Na prática traduz-se pela infusão, semelhante a uma transfusão de sangue, de células progenitoras, extraídas da medula no primeiro caso, ou do sangue periférico no segundo Como já dissemos, não têm indicação em todos os casos.
Antes de receber essas células há que fazer quimioterapia com altas doses ou eventualmente radioterapia, para destruir as células malignas. Só depois o doente fica em condições de receber essas células transplantadas, de forma a produzir células sanguíneas saudáveis.
Os transplantes têm riscos, podendo surgir sérias complicações, mas para alguns doentes é a única possibilidade de obterem um remissão duradoura.
Quais os tipos de Transplante
As células usadas podem ser do próprio, o chamado autotransplante ou transplante autólogo ou de um dador, sendo então designado alotransplante ou transplante alogénico (“alo” vem do grego «állos» e significa outro).
Os autotransplantes são feitos quando os doentes estão em remissão, ou seja, quando não têm células malignas na medula.
Nos alotransplantes as células utilizadas são de familiares próximos, geralmente irmã ou irmão. Quando não existem, ou não são compatíveis, é necessário procurar um dador. É por isso que é necessário ter dadores para administrar essas células em casos de não remissão ou de incompatibilidade familiar.
Medula
A chamada transplantação de medula, consiste na administração de células hematopoiéticas pluripotenciais, colhidas da medula. Após a sua administração, estas células vão depois para a medula do receptor de modo a criarem novas células da série sanguínea saudáveis.
Quanto mais o dador for compatível com o receptor (o doente) tanto mais aumentam as probabilidades de sucesso da transplantação.
Células Pluripotenciais do Sangue
Normalmente as células pluripotenciais estão na medula óssea, enquanto que em circulação existe uma quantidade limitada. É contudo possível estimular o desenvolvimento dessas células e a sua libertação para o sangue, usando estimulação com factores de crescimento granulocitários. Segue-se depois a aférese ou recolha e separação dessas células. Estas são em seguida congeladas até serem necessárias.
Presentemente são as células pluripotenciais do sangue periférico que são mais utilizadas na transplantação.
Células do Cordão Umbilical
Pode-se obter sangue do cordão umbilical e da placenta de um recém-nascido, por decisão dos pais. Este sangue tem uma alta percentagem de células hematopoiéticas pluripotenciais e pode ser armazenado para posterior transplante, em casos de leucemia, linfomas e outros. Tal como nos outros casos, podem ser usados em familiares ou noutros doentes compatíveis.
Unidades hospitalares para fazer um transplante de medula óssea
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Lisboa
UT de Medula Óssea do Instituto Português de Oncologia
Prof. Doutor Manuel AbecasisUT de Medula Óssea do Hospital de Stª Maria
Dr. João Raposo -
Porto
UT de Medula Óssea do Instituto de Oncologia – Porto
Dr. António CamposHospital de São João - Drª Fernanda Trigo
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Coimbra
Unidade de Terapia Celular dos Hospitais da Universidade de Coimbra
Dr. Jorge Tomaz
Serviço de Hematologia dos CHUC, dirigido pela Doutora Leticia Ribeiro, sendo responsável pelo programa de transplantação a Profª Dra. Catarina Geraldes.
Evolução do Registo de Dadores de Medula Óssea
Uma História de Sucesso na Europa e no Mundo
O histórico do transplante de medula óssea apresenta algumas particularidades, desde os estudos iniciais até ao seu reconhecimento, em 1990, com o Prémio Nobel de Medicina agraciado ao Dr. E. Donnall Thomas.
A primeira transplantação de medula óssea foi efectuada com sucesso em 1968, e mais tarde a primeira transplantação com dador não aparentado. Este facto marcou o começo de uma nova era no tratamento de doentes com diferentes patologias que podem ir desde defeitos genéticos até às doenças oncológicas. Através deste tratamento, foi incrementada a esperança de vida de muitos doentes com leucemia, algumas anemias e outras doenças hereditárias potencialmente fatais.
Em Portugal, a transplantação de medula óssea teve a sua estreia em Maio de 1987, no Centro de Lisboa do Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil (IPOLFG). Os apoios da Liga Portuguesa contra o Cancro e da Fundação Calouste Gulbenkian foram relevantes para a concretização deste projecto, que mereceu desde o início, o interesse do Ministério da Saúde.
Apesar da transplantação de medula óssea se ter iniciado em Portugal com algum atraso em relação a outros países europeus, rapidamente o programa do IPO de Lisboa acompanhou o que de mais relevante se faz nesta área no plano internacional.
Ao longo dos seus anos de actividade mantém-se como a mais inovadora no nosso país, tendo introduzido actuações pioneiras como a 1ª transplantação utilizando células de sangue de cordão umbilical em 1994 e os primeiros transplantes alogénicos com células do sangue periférico, a 1ª transplantação com dador não relacionado em 1995, a 1ª transplantação em ambulatório em 1999 e disponibilizando ainda técnicas apenas nela praticadas, tais como a fotoferese extracorporal e a irradiação corporal total, esta última em colaboração com o Serviço de Radioterapia.
Evolução do Registo de Dadores
Merece especial destaque o extraordinário trabalho realizado pelos profissionais do Cedace (centro nacional de dadores de medula óssea) e dos centros de histocompatibilidade de Lisboa, Porto e Coimbra. Foi o empenho de todos e a contribuição da APCL que colocou o registo português na posição na posição que ocupa actualmente como 2º maior registo da europa e 3º do mundo.
- Portugal regista anualmente cerca de 1.000 novos casos de leucemia. A leucemia não distingue idade, sexo, ou condição social, mas nas suasVariantes agudas tem uma incidência particular em jovens e crianças.
- Uma elevada percentagem dos doentes com leucemia necessita de realizar um transplante de medula óssea como recurso terapêutico final que lhe assegure a sobrevivência.
- É desejável que o doador das células seja um irmão, porque entre irmãos é maior a probabilidade de encontrar um dador compatível - em média. Estatística, 1 em cada 4 irmãos é compatível.
- Quando o doente não tem irmãos, ou os irmãos não são compatíveis, procura-se encontrar um dador compatível fora da família. É possível, mas é muito mais difícil. Pode ser necessário pesquisar entre 100.000, 200.000, 500.000, ou mais de 1.000.000 de dadores. Daí a importância dos registos nacionais de dadores.
- Os registos nacionais estão ligados numa rede de solidariedade mundial, abrangendo hoje um universo de mais de 13.000.000 milhões de pessoas.
- Doar medula óssea não tem risco, nem acarreta sofrimento físico para o dador. É um gesto muito simples, e com esse gesto, uma vida pode ser salva.
- Deixamos a mensagem aos portugueses em condições de serem Dadores de medula: "dê o melhor de si: salve uma vida!"
- Muitos milhares responderam a este apelo. É ao seu espírito solidário que se deve o enorme sucesso europeu e mundial do registo português nos últimos 2 anos.
Quem pode ser Dador
Principais condições para se inscrever como potencial Dador de Medula óssea:
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Ter entre 18 e 45 anos;
- Peso mínimo de 50kg;
- Altura superior a 1,5m;
- Ser saudável;
- Nunca ter recebido transfusões após 1980;
( Nota: Não precisa de estar em jejum)
Quem não se pode registar como Dador de Medula óssea no Registo Português?
Não poderá registar-se como Dador de Medula Óssea se tiver pelos menos uma das seguintes condições:
- Idade inferior a 18 anos ou superior a 45 anos;
- Altura inferior a 1.50m;
- Peso inferior a 50kg;
- Obesidade Mórbida, mesmo nos casos de colocação de Banda ou Bypass Gástrico;
- Patologia Cardíaca;
- Hepatite B ou C, alguma vez na vida;
- Doença Oncológica;
- Transfusão de sangue depois de 1980;
- Doenças Auto-imune (Artrite Reumatóide, Lúpus);
- Doenças infecto-contagiosas;
- Insuficiência renal;
- Patologia da Tiróide;
- Diabetes;
- Anemia Crónica;
- Hérnia Discal;
- Fibromialgia;
- Glaucoma;
- Não compreender a língua portuguesa tanto na sua forma oral como escrita;
- Não ter residência estabelecida em Portugal.
Se tiver dúvidas sobre os critérios de exclusão consulte o site do ipst.pt ou ligue para o 217504100.
NOTAS:
1 - Chamamos a atenção para o facto desta lista de factores que impedem a inscrição no CEDACE como potencial dador de medula óssea, não ser exaustiva, limitando-se a conter apenas informação básica geral;
2 - Quem não puder tornar-se dador de medula óssea, tem sempre outras formas de ajudar
Para mais informações contacte o IPST
No caso de poder registar-se como potencial dador de medula óssea, pode um dia ser "ativado" e ter o privilégio único de SALVAR UMA VIDA!
Como pode tornar-se Dador
O que deve saber antes de se registar como potencial Dador de Medula óssea:
Registar-se como potencial Dador de Medula óssea implica apenas preencher um impresso e tirar uma pequena amostra de sangue, nada mais.
Só uma ínfima quantidade de potenciais Dadores tem o privilégio de ser "activado" e realmente poder salvar uma vida.
O potencial dador pode, em qualquer momento, desistir do processo.
A decisão de se registar como Dador deve portanto ser uma decisão totalmente voluntária, ponderada e consciente para não causar falsas expectativas em doentes necessitados.
Uma vez registado como potencial dador poderá ser chamado para salvar alguém até aos 55 anos de idade.
- É necessário apresentar o BI/cartão de cidadão quando se vai inscrever como dador;
- Preenche-se formulário disponível nos locais de recolha móvel ou nos locais de recolha permanente entre os quais se incluem os 3 Centros de Histocompatibilidade (sff consultar as Notas da APCL sobre Locais fixos e Brigadas móveis para recolha). Também pode fazer o download do formulário em:http://ipst.pt/index.php/cedace-mo/cedace-ser-dador/cedace-info
- No local de recolha, é-lhe retirada uma pequena amostra de sangue (12 ml) que posteriormente é analisada;
- Feita a recolha de sangue, passa automaticamente a integrar a Base Nacional de Dadores de Medula Óssea (CEDACE) e a Base Mundial: BMDW, Bone Marrow Donors Worlwide;
- Em qualquer altura poderá ser contactado pelo CEDACE para teste adicionais, caso seja compatível com algum doente que necessite de transplante, em Portugal ou no estrangeiro;
- Para actualização dos seus dados enquanto potencial dador de medula óssea (alteração de morada, contactos e ou outras informações que considere relevantes) por favor contacte o 217504100 ou envie um email para cedace@ipst.min-saude.pt.
Onde pode tornar-se Dador
O que levar:
BI e Cartão de Utente ou Cartão de Cidadão. No caso dos cidadãos estrangeiros, deverão levar o Visto de Residência.
O que é feito:
Preenchimento de um questionário e caso reúna as condições necessárias para se tornar dador de medula óssea, é-lhe retirada uma pequena amostra de sangue.
Onde se Pode Tornar Dador se Medula Óssea - Brigadas Móveis:
Pode consultar as brigadas móveis diariamente em:
Se pretende organizar uma brigada para registo de dadores de sangue e potencais dadores de medula óssea, contacte:
-
Centro de Sangue e da Transplantação de Lisboa
Área Funcional da TransplantaçãoAlameda das Linhas de Torres, nº 117
(ao Hospital Pulido Valente)
1769 – 001 LISBOA
Tel. (+351) 217504100
Email: transplantlisboa@ipst.min-saude.pt -
Centro de Sangue e daTransplantação de Coimbra
Áreas Funcionais do Sangue e da TransplantaçãoRua Escola Inês de Castro
São Martinho do Bispo
3040-226 Coimbra
Setor de Promoção da Dádiva - Tel (+351) 239007174
Email: promocaocstc@ipst.min-saude.pt -
Centro de Sangue e da Transplantação do Porto
Área Funcional da TransplantaçãoRua Doutor Roberto Frias, Pavilhão Maria Fernanda
(ao Hospital de São João)
4200-467 PORTO
Tel.(+351) 225573470
Email: transplantporto@ipst.min-saude.pt
Onde se Pode Tornar Dador se Medula Óssea - Locais fixos:
(alguns destes postos exigem a dádiva de sangue para que a inscrição como potenciais dadores de medula óssea possa ser feita, a dádiva de sangue é também um contributo fundamental, se puder, dê sangue):
Zona Sul
-
Lisboa - Centro de Sangue e da Transplantação
Recinto do Hospital Pulido Valente
Alameda das Linhas de Torres, 117
1769-001 Lisboa
Contacto: 217 504 100 / cedace@ipst.min-saude.pt
Horário: 2ª a 5ª feira (8h às 16h) e 6ª feira (8h às 15h) -
Lisboa - Centro de Sangue e da Transplantação de Lisboa
Parque da Saúde, Pav. 17
Avenida do Brasil, 53
Contacto: 217 921 000
Horário: 2ª a Sábado (8h às 19h30) e domingo( 8h às 14h30) -
Lisboa – Instituto Português de Oncologia (Piso 2)
Rua Professor Lima Basto
1099-023 Lisboa
Contacto: 217 229 800
Horário: 2ª a 6ª feira (9h às 16h) -
Lisboa - Hospital D. Estefânia (Piso 1)
Rua Jacinta Marto
1069-045 Lisboa
Contacto: 213 126 907
Horário: 2ª a 6ª feira (9h às 13h) -
Lisboa – Hospital Curry Cabral (Piso 0)
Rua da Beneficência
1069-166 Lisboa
Contacto: 217 924 260
Horário: 2ª a 6ª feira (8h30 às 15h30) -
Amadora- Hospital Fernando da Fonseca (Amadora Sintra – Piso 2)
Estrada IC 19
2700 Amadora
Contactos: 214 348 270
Horário: 4ªs (8h às 20h) e 5ªs feiras (08h às 13h) -
Hospital do Barreiro (Piso 1)
Av. Movimento das Forças Armadas
2830-094 Barreiro
Contacto: 212 147 340
Horário: 2ª a 4ª (9h às 12h) -
Almada - Hospital Garcia de Orta (Piso 1)
Av. Torrado da Silva – Pargal
Almada
Contacto: 212 940 294
Horário: 2ª a 6ª (9h às 12h30) -
Setúbal – Hospital de São Bernardo
Rua Camilo Castelo Branco
Setúbal
Contacto: 265 549 049
Horário: 2ª a 5ª (11h às 13h)(marcação prévia necessária)
-
Hospital de Vila Franca de Xira
Estrada Nacional nº 1 – Povos
2600-009 Vila Franca de Xira
Contacto: 263 006 500
Horário: 3ªs e 5ªs (9h às 16h)(marcação prévia necessária)
-
Santarém – Biolabor – Laboratório de Análises Clínicas
Rua Luís de Camões, 10
2000-116 Santarém
Contacto: 243 309 780
Horário: 2ª a 6ª (08h às 19h) e Sábados (08h às 12h) -
Hospital de Torres Novas (Piso 0)
Av. Xanana Gusmão, Apart. 45
2350-754 Torres Novas
Contacto: 249 810 100
Horário: 3ªs e 4ªs (9h00 às 13h00) -
Hospital de Abrantes (Piso 3)
Largo Eng. Biocas
2200-202 Abrantes
Contacto: 241 360 700
Horário: - 3ªs e 4ªs (9h às 13h) -
Hospital de Tomar (Piso 1)
Av. Maria de Lurdes Melo e Castro
2304-919 Tomar
Contacto: 249 320 100
Horário: 3ªs e 4ªs (9h às 13h) -
Hospital de Beja (Piso 0)
Rua Dr. António Fernando Covas Lima
7800-319 Beja
Contacto: 284 310 200
Horário: 2ªs, 3ªs e 5ªs (9h30 às 12h30; 14h30 às 16h) -
Hospital de Évora (Piso 0)
Largo Nossa Senhora da Pobreza
7800-811 Évora
Serviço de Sangue – Piso 4
2ª a 6ª feira
Entre as 9h00 e as 13H00 e as 14h00 e as 16h00 -
Hospital de Elvas (Piso 2)
Rua Mariana Martins
7350 Elvas
Contacto: 268 637 600
Horário: 3ªs e 4ªs (9h às 13h) -
Hospital de Portalegre (Piso 2)
Av. Santo António – Apartado 328
7301-853 Portalegre
Contacto: 245 301 000
Horário: 2ª a 6ª feira (8h às 13h) -
Santiago do Cacém – Hospital do Litoral Alentejano (Piso 1)
Monte do Gibardinho – Estrada Nacional 261
7540-230 Santiago do Cacém
Contacto: 269 818 100
Horário: 3ªs e 5ªs (9h às 12h) -
Portimão – Hospital do Barlavento Algarvio (Piso 1)
Sítio do Poço Seco
8500-338 Portimão
Contacto: 282 450 341
Horário: 2ª a 5ª feira (14h às 15h30) -
Hospital de Faro (Piso 2)
Rua Leão Penedo
8000-386 Faro
Contacto: 289 891 275
Horário: 2ªs feiras (08h30 às 12h)(marcação prévia necessária)
Zona Centro
-
Coimbra - Centro de Sangue e da Transplantação
(Perto do Hospital dos Covões, frente à Escola Inês de Castro)
Rua Escola Inês de Castro, São Martinho do Bispo
3040-226 Coimbra
Contacto: 239 791 070
Horário: 2ª a Sábado (8h às 19h30) -
Hospital Distrital de Leiria
Rua das Olhalvas
Contacto: 244 817 000
Horário: 2ªs, 4ªs e 6ªs (8H às 15H) -
Viseu - Hospital de São Teotónio
Serviço de Sangue
Av. Rei Dom Duarte
3504-509 Viseu
Contacto: 232 420 500
Horário: só parte da manhã -
Hospital Distrital Castelo Branco
Serviço de Sangue
Av. Pedro Álvares Cabral
6000-084 Castelo Branco
Contacto: 272 000 200 -
Hospital da Covilhã (Cova da Beira)
Serviço de Sangue
Alameda Pêro Covilhã
6200-507 Covilhã
Contacto: 275 330 000
Zona Norte
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Porto - Centro de Sangue e da Transplantação
Rua Dr. Roberto Frias
Recinto do Hospital de S. João (Pavilhão “Maria Fernanda”)
4200-465 Porto
Contacto: 225 573 740 – cstp.transplantacao@ipst.min-saude.pt
Horário: 2ª a 6ª feira (8h00 às 16h00) -
Porto – Hospital de São João
Serviço de Sangue
Alameda Prof. Hernâni Monteiro
4200-000 Porto
Contacto: 225 074 287 – sih@chsj.min-saude.pt
Horário: 2ª a 6ª feira (08h30 às 19h); Sábados (09h às 12h30; 14h30 às 19h) -
Porto - Centro de Sangue e da Transplantação
Rua de Bolama, nº 133
4200-139 Porto
Contacto: 225 083 400 – direção.cstp@ipst.min-saude.pt
Horário: 2ª a Sábado (8h00 às 19h30)
Madeira
Hospital Central do Funchal
Av. Luis de Camões
Serviço de Banco de Sangue
Tel. 291 705750 (nº directo do serviço
Horário: das 9h às 13h
Açores
Ponta Delgada
Hospital do do Divino Espírito Santo,
Serviço de Hematologia, 4º piso
Outros países pertencentes à BMDW - Bone Marrow Donors Worlwide:
Consulte o site Bone Marrow Donors Worlwide (seleccione ADDRESSES e de seguida identifique o país - country)
NOTA: as brigadas móveis complementam os locais de recolha permanente, quando a deslocação a um determinado local assim o justifica. Procure o local fixo de recolha mais próximo de si e caso não encontre fique atento às brigadas móveis. Obrigada.
Nós respondemos.